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Oficina de Audiovisual chega à escola pública em Aparecida de Goiânia

  • Foto do escritor: ascpccidadelivre
    ascpccidadelivre
  • 6 de out. de 2016
  • 2 min de leitura

O encontro está acontecendo entre os dias 04 e 07 de outubro, das 14h às 17h, no Colégio Estadual Jardim Tiradentes, em Aparecida de Goiânia-GO.


Por convite do Professor Gedeon Campos, da área de linguagens e códigos, o Às Avessas, núcleo do Ponto de Cultura Cidade Livre, ministrará uma oficina de audiovisual aos estudantes do Colégio Estadual Jardim Tiradentes. Dialogando com outras linguagens, a Oficina de Cinema acontecerá de forma inter e transdisciplinar e servirá como ponto de reflexão para os alunos participantes. Na opinião do professor, a oficina “será uma oportunidade para que os próprios alunos possam atribuir uma nova significação para a sua relação com os aparelhos celulares, transformando os mesmos em instrumento pedagógico na produção de conhecimento em atividades que envolvam leituras e produção de textos na perspectiva dos gêneros textuais”.


Segundo o coordenador Pablo Lopes, que é também um dos oficineiros do núcleo Às Avessas, a ideia é que, a partir das ferramentas digitais disponíveis, os estudantes possam criar vídeos curtos sobre temas diversos. Ele explica que a abordagem artística, no caso do audiovisual, na escola, é uma experiência bastante enriquecedora para os alunos, porque possibilita que eles saiam de uma condição meramente passiva de consumidores de audiovisuais para o lugar de produtores. “O aluno percebe que a partir do seu aparelho celular pode construir vídeos curtos de qualidade, debatendo sua opinião sobre a realidade em que cada um está inserido”, arremata o coordenador.


Sobre o Núcleo:

O Núcleo Audiovisual Às Avessas nasceu em 2012 após uma inquietação promovida pelo festival Câmera Cotidiana. Esse festival ofereceu cursos de formação, imersões e intercâmbio em vários estados brasileiros. O Às Avessas foi premiado nas três edições do festival. Os curtas e as oficinas de formação são produzidos a partir de celulares e câmeras digitais domésticas, ferramentas de que dispõem os jovens que frequentam o Ponto de Cultura Cidade Livre e as escolas públicas onde as oficinas são ministradas.


 
 
 

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